Sonhei com você essa noite e foi tão incrivelmente real, pois senti os seus dedos delgados sobre as minhas costas descobertas.
Eu não descreveria com exatidão e falharia em tentar representar em palavras tudo que senti enquanto os meus olhos cerrados davam lugar às sensações.
Agora eu procuro uma foto sua para relembrar incansavelmente o poder de encontrar os seus lábios e oferecer o meu corpo para a sua felicidade.
Lamento a distância que me limita, me lastima e me priva do toque suave dos seus cabelos negros, curtos e rebeldes, do perfume suave das suas mãos e da doçura dos seus beijos.
Quero seu sorriso perto de mim, seu corpo em troca de calor contra o meu, quero a felicidade instantânea que ao encontrar você me enche de alegria.
Seus olhos são para mim como duas jabuticabas pretas, grandes e redondas, são como pérolas que iluminam o seu rosto oval e refletem sobre mim a candura e a naturalidade.
Desejo sentir você fazendo coisas bobas, rindo das minhas palhaçadas, me batendo com a almofada. Sofro por ser um covarde, que calo através dos seus abraços, que espreito entre suas conversas a delicadeza da suas gentilezas.
Tenho medo de dizer aquilo que sinto, por medo de não expressar aquilo que nem eu mesmo sei definir.
Se você soubesse, não por mim, quem sabe me lesse um oculto dos meus escritos, confessaria aos seus ouvidos a prazerosa sensação que a lembrança me provoca se é você que permeia os meus momentos desatentos.
Como um menino inocente, que veste branco e nem sabe por que é ano novo, eu valeria a pena se a vergonha não me preenchesse, talvez esses sentimentos de rejeição assinada ou a recusa direcionada me bloqueiam e nunca saberei se você se importa com o meu martírio, se sou suficiente para você, se você é capaz de me amar. O que sei, é que posso apenas conhecer os meus sentimentos, e por ora, eles brigam por você.
Eu não descreveria com exatidão e falharia em tentar representar em palavras tudo que senti enquanto os meus olhos cerrados davam lugar às sensações.
Agora eu procuro uma foto sua para relembrar incansavelmente o poder de encontrar os seus lábios e oferecer o meu corpo para a sua felicidade.
Lamento a distância que me limita, me lastima e me priva do toque suave dos seus cabelos negros, curtos e rebeldes, do perfume suave das suas mãos e da doçura dos seus beijos.
Quero seu sorriso perto de mim, seu corpo em troca de calor contra o meu, quero a felicidade instantânea que ao encontrar você me enche de alegria.
Seus olhos são para mim como duas jabuticabas pretas, grandes e redondas, são como pérolas que iluminam o seu rosto oval e refletem sobre mim a candura e a naturalidade.
Desejo sentir você fazendo coisas bobas, rindo das minhas palhaçadas, me batendo com a almofada. Sofro por ser um covarde, que calo através dos seus abraços, que espreito entre suas conversas a delicadeza da suas gentilezas.
Tenho medo de dizer aquilo que sinto, por medo de não expressar aquilo que nem eu mesmo sei definir.
Se você soubesse, não por mim, quem sabe me lesse um oculto dos meus escritos, confessaria aos seus ouvidos a prazerosa sensação que a lembrança me provoca se é você que permeia os meus momentos desatentos.
Como um menino inocente, que veste branco e nem sabe por que é ano novo, eu valeria a pena se a vergonha não me preenchesse, talvez esses sentimentos de rejeição assinada ou a recusa direcionada me bloqueiam e nunca saberei se você se importa com o meu martírio, se sou suficiente para você, se você é capaz de me amar. O que sei, é que posso apenas conhecer os meus sentimentos, e por ora, eles brigam por você.